Publicado em: 29/10/2014 VOLTAR

Jovens apostam em lojas virtuais e investem no empreendedorismo



Redes sociais e aplicativos colaboram com crescimento das vendas. Segundo especialista, traçar um plano de negócios é fundamental

Fonte: Globo.com Por: Globo.com clique aqui para imprimir esta noticia 0 comentário
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Jovens apostam em lojas virtuais e investem no empreendedorismo

O empreendedorismo está crescendo e muitos jovens estão apostando na oportunidade de negócios para garantir renda extra e faturar. As lojas virtuais estão se destacando e conquistando cada vez mais clientes.

“Minha família já estava toda trabalhando com isso. Eles moram e trabalham no interior com loja de departamento e com isso, eu comecei a frequentar o estabelecimento. Comecei a gostar e me interesseu pela área também. Tenho uma relação de amor pelas minhas clientes e elas são tratadas como minhas amigas, vai muito além da relação de loja e cliente ”, diz a universitária Lenkyria Mykis.

A internet colabora com o crescimento das vendas, segundo a microempresária. “É muito rápido. Eu posto uma foto, em dez ou quinze minutos já vendo a roupa a agora que eu coloquei cartão, facilitou a vida de todo mundo. Pretendo ampliar o negócio”, enfatiza.

Anderson Matias ampliou os conhecimentos e resolveu abrir um espaço para dar aulas particulares e diz que não se arrepende. “ Percebi que havia uma necessidade muito grande, então resolvi expandir e chamar pessoas para trabalhar comigo”, diz o professor.

Ao todo, já são mais de 200 alunos que recebem o reforço escolar. “Cada aluno fica com um grupo de cinco professores que trabalham de forma individual, atendendo as necessidades dos alunos e dando todo o suporte”, enfatiza. Anderson afirma que o retorno financeiro é viável desde que ele se tornou um microempreendedor.

“É visível à ampliação do negócio. Só preciso aliar tempo com disposição para o negócio crescer. É um tipo de serviço que requer o máximo de dedicação, apesar dos gastos com a estrutura do local e da equipe, dá para ter um lucro e vale a pena”, conceitua.


De acordo com a analista do Sebrae, as áreas que mais lucrativas são alimentação, serviços de informática, segurança eletrônica, peças automotivas e o comércio com ênfase em vestuário.

Para se tornar um microempreendedor individual é preciso ter um faturamento anual igual a R$ 60 mil por ano, não ser sócio de outra empresa e ter pelo menos um funcionário que receba salário mínimo ou o piso da categoria.

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