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Publicado em: 24/05/2010

Caçadores de Herança

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Caçadores de Herança é uma das maiores empresas pesquisadora e estudiosa de genealogia, vem desenvolvendo um trabalho de levantamento de heranças no Brasil, com o objetivo de localizar grandes e pequenas heranças.



Caso você tenha ouvido que algum parente tenha deixado algum bem em qualquer lugar do Brasil e tenha interesse em pesquisar, entre em contato conosco.



Para ter uma idéia, atualmente existem na França – pouca gente sabe disso no Brasil, escritórios especializados, doublés de advocatícios e genealógicos. O mais antigo desses escritórios, é o Étude Andriveau (www.andriveau.com), em atividade desde 1830. A especialidade de tais profissionais consiste em caçar herdeiros para fortunas jacentes.



Pela lei francesa, quando morre alguém sem herdeiros próximos, o direito de herdar se estende a parentes de graus muito afastados, às vezes remotos parentes desconhecidos dos falecidos. A lei brasileira parece bem menos benigna nesse ponto. Ainda pela legislação francesa, as heranças paradas devem ser administradas (como, aliás, também no Brasil) por um curador, durante um período razoavelmente prolongado, até que surjam os herdeiros ou que, não aparecendo, a herança seja declarada vacante e passe para o domínio do Estado.



Ocorre que quando morre alguém rico e não deixa testamento nem herdeiros conhecidos, esses escritórios se põem na caça dos herdeiros, levantando a árvore genealógica do falecido, e procurando ramos colaterais de sua família. Em virtude das dificuldades evidentemente que quando localizam os herdeiros, cobram caro pelos serviços.



O barão – Para entender melhor a história, no final do século passado uma empresa inglesa explorou ouro no Brasil abrindo a mineração da Mina do Morro Velho na região de Ouro Preto, próximo a cidade de Barão de Cocais. José Feliciano Pinto Coelho da Cunha, o Barão de Cocais, tornou-se acionista da empresa e naquela época enviou para um banco em Londres (Inglaterra), somas avultadas em moeda corrente e em ouro.



O Barão faleceu em 1869 sem retirar os valores depositados naquele banco inglês e sequer os herdeiros diretos na época reclamaram quaisquer direitos na herança. Na década de 70 o banco de Londres comunicou ao governo brasileiro que em cinco anos completariam 100 anos do depósito e que após este tempo se os valores não fossem retirados prescreveriam e passariam a pertencer a corôa britânica.



Atualmente notícias dão conta que barras de ouro e um valor em dinheiro acumulado em cerca de 120 milhões de Libras Esterlinas, se reajustado nos últimos 100 anos, são suficientes para levar o banco inglês a falência, porque a instituição não teria a capacidade de liquidar tal soma para pagar os eventuais herdeiros. Realidade ou ficção ninguém sabe ao certo até hoje, o detalhe importante é que até hoje “nenhuma” pessoa se apresentou dizendo que recebeu alguma herança do barão.



José Feliciano Pinto Coelho da Cunha que chegou a ser aclamado, em Barbacena, presidente interino da Província de Minas Gerais, casou-se com Antônia Tomásia Pinto Coelho e tiveram três filhos: Joaquim Pinto Coelho da Cunha, Felisberto Pinto de Almeida e Francisco Rodrigues da Cunha. Francisco casou-se com Ana Olinda Oloia e desta união nasceu Ignácia Cassiana da Cunha que mais tarde casou-se com Antônio Carlos de Oliveira que por sua vez geraram Maria José de Oliveira. Talvez são muitas as pessoas descendentes do Barão de Cocais, entre as famílias descendentes está a de Samuel Martins Lopes da cidade de Barão de Cocais, Luzia Francisca de Oliveira.



Se você estiver interessado em saber se é um dos possíveis descendentes para efeito de arvore genealógica, pois com relação a herança já houve prescrição, entre em contato, teremos o maior prazer em atender a sua solicitação!

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